Túmulo encontrado na Cidade Antiga de Jerusalém mostra inscrições que se referem à ressurreição
Um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que apresenta indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas.
"Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras", afirmou nesta terça-feira (28) o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.
O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de quatro quilômetros da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.
Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010.
Em um dos ossuários encontrados, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que, segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
A pesquisa, realizada com uma equipe de câmeras de alta tecnologia, também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, detalhou o professor Tabor, que acrescentou que essa prova pode ter sido realizada "por alguns dos primeiros seguidores de Jesus".
"Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores", acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, "The Jesus Discovery".
O professor reconhece que suas conclusões são "controversas" e que vão causar certo repúdio entre os "fundamentalistas religiosos", enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.
Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário "O Túmulo Secreto de Jesus", produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família, incluindo Virgem Maria, Maria Madalena e um suposto filho de Jesus.
Segundo o documentário, as ossadas encontradas supostamente apresentavam inscrições correspondentes às identidades de Jesus e sua família, o que acaba reforçando a versão apresentada no livro "O Código da Vinci", de Dan Brown, o mesmo que indica que Jesus foi casado com Maria Madalena e que ambos teriam tido um filho juntos.
FONTE: ÚLTIMO SEGUNDO
Quando lemos os relatos dos últimos dias de Jesus Cristo, tão bem descritos nos Evangelhos, alguns desavisados podem ficar com uma impressão equivocada sobre o verdadeiro significado destes relatos. Relatos que nos informam o quanto os algozes de Jesus foram cruéis. Jesus, inocente, foi preso, levado a um julgamento arbitrário, foi surrado, e por fim, barbaramente crucificado e morto. Para espetáculo de uma multidão enfurecida, ingrata e insana, Jesus Cristo foi pendurado numa cruz, tendo em sua cabeça uma coroa de espinhos.
Todo este relato pode transparecer que o ministério de Jesus foi um fracasso, mas não foi. Para aqueles que não estão atentos ao projeto Redenção de Deus, a morte de Jesus significou o fracasso do projeto de Deus. Porém, a teologia bíblica nos ensina que se Jesus não tivesse morrido, se Ele não tivesse se oferecido como cordeiro que tira os pecados do mundo, aí sim, o projeto inicial de Deus descrito no relato Gênesis seria um fracasso. A morte de Jesus foi um ato redentor, ainda que tenha sido ocasionada pela intolerância ao novo de Deus, foi resultado de sua opção missionária (de Jesus) a favor da verdade. Através de seu sacrifício, fomos perdoados e admitidos outra vez à comunhão com Deus.
Outro detalhe que alguns esquecem consiste no fato de que a história de Jesus não se encerra na sua morte. Os relatos dos quatros evangelhos trazem uma bela e maravilhosa notícia dada pelos anjos: "Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto” (Mc 16.6). A grande notícia é a ressurreição de Jesus, Ele vive e reina eternamente.
Proponho que você leia os relatos da crucificação e morte de Jesus, não se esquecendo que Ele venceu a morte, triunfando na cruz sobre a mesma, pois ao terceiro dia, Ele Ressuscitou. O apóstolo Paulo, em sua carta aos Colossenses 3.14-15, nos diz: “tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós... removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz; e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz.”
Ainda o mesmo apóstolo, que outrora perseguiu os cristãos, afirma que se a ressurreição de Jesus não fosse verdadeira, vã seria a nossa fé. Só ela (a ressurreição) nos garante que as promessas de vida eterna são verídicas. Sim, devido a este extraordinário fato podemos crer no amanhã.
Os relatos das aparições de Jesus, após os acontecimentos da sexta-feira da paixão são tão incontestáveis, que ateus antigos e modernos para negarem sua ressurreição, através de filmes e livros procuram agora desacreditar da sua morte. Tentar negar a morte de Jesus é rejeitar dados históricos( ex: Flávio Josefo), e relatos de testemunhas oculares, aceitos como incontestáveis. Ao tentarem negar sua morte, eles acabam por referendar os relatos dos irmãos/ãs contemporâneos ao episódio que insistem em afirmar que terem visto Jesus vivo após a sua crucificação e morte. De fato, é impossível não aceitar como real a presença de Jesus entre os seus discípulos nos dias que sucedem a páscoa do tempo de Pilatos e Herodes. Se as aparições de Jesus após sua crucificação e morte são inegáveis, é porque ao terceiro dia, como está escrito, Ele ressurgiu dentre os morte. Tudo isto é confirmado não somente pelos relatos das testemunhas oculares, que são em grande número, mas também pela força do cristianismo através dos séculos. As experiências de milhões de pessoas na face da terra com Jesus, o ressuscitado, são tão fortes e incontestáveis, que me sinto inteiramente confortado para reafirmar o que os anjos falaram para Maria Madalena: “Porque buscai aquele que vive entre os mortos. Ele não está aqui, mas ressuscitou”. Nada poderá negar este fato verídico.
Devido a isto, lhe convido a celebrar a páscoa a partir da dimensão da ressurreição (do anúncio dos anjos), pois ela é um tempo que nos faz perceber que a vida é mais poderosa que a morte, e que o projeto de Deus se realizará em nossas vidas no seu devido tempo. A páscoa cristã é celebração da ressurreição redentora de Jesus, o filho de Deus.
O reverendo Marco Antonio de Oliveira é pastor -titular da Catedral Metodista do Rio de Janeiro, conferencista, terapeuta de família, psicanalista clínico, especialista e doutorando em Teologia. Contatos: www.catedralmetodista.org.br ou pelo telefone: (21) 7857-4936 . pastormarcooliveira@catedralmetodista.org.br
Será que realmente Jesus ressuscitou?
Rev. Marco Antonio de OliveiraQuando lemos os relatos dos últimos dias de Jesus Cristo, tão bem descritos nos Evangelhos, alguns desavisados podem ficar com uma impressão equivocada sobre o verdadeiro significado destes relatos. Relatos que nos informam o quanto os algozes de Jesus foram cruéis. Jesus, inocente, foi preso, levado a um julgamento arbitrário, foi surrado, e por fim, barbaramente crucificado e morto. Para espetáculo de uma multidão enfurecida, ingrata e insana, Jesus Cristo foi pendurado numa cruz, tendo em sua cabeça uma coroa de espinhos.
Todo este relato pode transparecer que o ministério de Jesus foi um fracasso, mas não foi. Para aqueles que não estão atentos ao projeto Redenção de Deus, a morte de Jesus significou o fracasso do projeto de Deus. Porém, a teologia bíblica nos ensina que se Jesus não tivesse morrido, se Ele não tivesse se oferecido como cordeiro que tira os pecados do mundo, aí sim, o projeto inicial de Deus descrito no relato Gênesis seria um fracasso. A morte de Jesus foi um ato redentor, ainda que tenha sido ocasionada pela intolerância ao novo de Deus, foi resultado de sua opção missionária (de Jesus) a favor da verdade. Através de seu sacrifício, fomos perdoados e admitidos outra vez à comunhão com Deus.
Outro detalhe que alguns esquecem consiste no fato de que a história de Jesus não se encerra na sua morte. Os relatos dos quatros evangelhos trazem uma bela e maravilhosa notícia dada pelos anjos: "Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou, não está mais aqui; vede o lugar onde o tinham posto” (Mc 16.6). A grande notícia é a ressurreição de Jesus, Ele vive e reina eternamente.
Proponho que você leia os relatos da crucificação e morte de Jesus, não se esquecendo que Ele venceu a morte, triunfando na cruz sobre a mesma, pois ao terceiro dia, Ele Ressuscitou. O apóstolo Paulo, em sua carta aos Colossenses 3.14-15, nos diz: “tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós... removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz; e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz.”
Ainda o mesmo apóstolo, que outrora perseguiu os cristãos, afirma que se a ressurreição de Jesus não fosse verdadeira, vã seria a nossa fé. Só ela (a ressurreição) nos garante que as promessas de vida eterna são verídicas. Sim, devido a este extraordinário fato podemos crer no amanhã.
Os relatos das aparições de Jesus, após os acontecimentos da sexta-feira da paixão são tão incontestáveis, que ateus antigos e modernos para negarem sua ressurreição, através de filmes e livros procuram agora desacreditar da sua morte. Tentar negar a morte de Jesus é rejeitar dados históricos( ex: Flávio Josefo), e relatos de testemunhas oculares, aceitos como incontestáveis. Ao tentarem negar sua morte, eles acabam por referendar os relatos dos irmãos/ãs contemporâneos ao episódio que insistem em afirmar que terem visto Jesus vivo após a sua crucificação e morte. De fato, é impossível não aceitar como real a presença de Jesus entre os seus discípulos nos dias que sucedem a páscoa do tempo de Pilatos e Herodes. Se as aparições de Jesus após sua crucificação e morte são inegáveis, é porque ao terceiro dia, como está escrito, Ele ressurgiu dentre os morte. Tudo isto é confirmado não somente pelos relatos das testemunhas oculares, que são em grande número, mas também pela força do cristianismo através dos séculos. As experiências de milhões de pessoas na face da terra com Jesus, o ressuscitado, são tão fortes e incontestáveis, que me sinto inteiramente confortado para reafirmar o que os anjos falaram para Maria Madalena: “Porque buscai aquele que vive entre os mortos. Ele não está aqui, mas ressuscitou”. Nada poderá negar este fato verídico.
Devido a isto, lhe convido a celebrar a páscoa a partir da dimensão da ressurreição (do anúncio dos anjos), pois ela é um tempo que nos faz perceber que a vida é mais poderosa que a morte, e que o projeto de Deus se realizará em nossas vidas no seu devido tempo. A páscoa cristã é celebração da ressurreição redentora de Jesus, o filho de Deus.
O reverendo Marco Antonio de Oliveira é pastor -titular da Catedral Metodista do Rio de Janeiro, conferencista, terapeuta de família, psicanalista clínico, especialista e doutorando em Teologia. Contatos: www.catedralmetodista.org.br ou pelo telefone: (21) 7857-4936 . pastormarcooliveira@catedralmetodista.org.br
Fonte: Elnet
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